Nas ilhas caribenhas desde 1920 o calipso predominou durante anos, quando em 1940 os músicos jamaicanos começaram a combinar acordes dessa música a elementos sul-africanos.
Em 1950 a influência das músicas do cabarés, como as do pianista Jelly Roll Morton, se misturaram a rumba, ao samba e ao Rythm and Blues para produzir a música pra dançar dos bailes de carnaval negro: o ska.
Esse ritmo abriu as portas para músicos como os Wailin’ Wailers e para tantos outros que buscaram na cultura negra da América central o aperfeiçoamento da música que evoluiu para o que eles chamaram de reggae music: percussão para os cânticos nyabingi, baixo mais devagar, letras falando de amor e sofrimento eram as primícias propostas pelos entusiastas que pretendiam com o som conscientizar e espalhar energia positiva a todos.
O reggae acabou por ser também o lugar de culto a Jah (Jeová) onde melodias e letras evocavam a salvação do homem negro e uma vida mais justa. Mas sobre esse assunto conversaremos depois, agora deixarei uma sugestão de vídeo que mostra o que tentarei dizer no próximo texto.
http://www.youtube.com/watch?v=DqmNsgbBcHs
Jah Bless.
Larissa Santiago
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3 comentários:
Lari, vc émuito criativa!
Gosto muito dos seus textos!
Sucesso!
BJS!!!
oii
quer dizer que eu sou amiga do gogo agora? kkk legal!
gostei do post, gosto de reggae!
uma otima semana! a gente se ve na proxima curva de letras
oie legal este post!!eh isto mesmo, pq tenho pesquisado muito para meu curso de Etnomusicologia. Tribo de Jah/11eh reggae puro. cristalino...bjks
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